Mostrar mensagens com a etiqueta saúde. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta saúde. Mostrar todas as mensagens

1.20.2017

E se for uma seita?

Foi a primeira coisa em que pensei. Sabia lá o que era isto do Método DeRose (não sou ingénua ao ponto de por ter lido umas coisas e de ter feito uma aula que ache que sei alguma coisa) e a Sara, uma das melhores amigas da minha prima, era simpática quando éramos mais novas, mas sabia lá eu que caminho tinha tido... Até poderíamos combinar um encontro e depois eu sair de lá com um rim a menos (ou um rim a mais - imaginem, haver malta que oferece rins na rua a outros... também seria complicado). Na dúvida, decidi convidar o Diogo, #omelhorptdomundo.

Não foi por isso! Claro que entretanto fui pesquisar o que era (como tudo o que não sei e gostava de saber, até já cheguei a pesquisar o que é "ranho" como fez uma leitora questão de me lembrar, ahah) e pareceu-me muito interessante. O Diogo (meu pt), num dia destes desafiou-me a tentar a posição do corvo (vejam aqui em baixo) e foi por isso que a Sara achou que poderia ser engraçado dar-me uma aula. 



Quando estivemos juntas, claro que me acabou por "corrigir" e até de tornar o exercício mais fácil e estável ;)


A própria Sara, directora da escola Método DeRose Cascais, explica-vos o que é:


Fizemos muito mais coisas (não como o final que a Sara nos mostrou), mas não consegui gerir o "cartão cheio". Estava a gostar tanto da aula que não quis ir apagar coisas e perder tempo. Não sei se ligam muito a este tipo de coisas. Eu não ligava. Acho que andei durante antes dissociada do meu corpo mas, aos poucos, estou a fazer as pazes com ele, dando-lhe a atenção que ele precisa.

Além de estar todo a trabalhar (não devo ter músculos adormecidos de momento, acho que estou a "funcionar bem"), sinto-me também orgulhosa de mim mesma por todas as milestones que tenho vindo a alcançar. Só nesta aula de DeRose foram três ou quatro. 

É saúde, é orgulho, é equilíbrio, auto-estima, auto-controlo...  é sermos a melhor versão de nós próprios. Como diz a Sara, ajuda em tudo. Parece-me uma maneira muito saudável de nos focarmos no que é mais importante e também uma óptima maneira de nós, mães, andarmos com a cabeça mais no sítio e consigamos fazer um kameamé sempre que for preciso em situações mais complicadas sem parecer que o mundo está a ruir. 

::::::::::::::::::::::::

Sigam-nos no instagram aqui 
a mim também aqui e à outra Joana aqui.
O nosso canal de youtube é este.

12.28.2016

Viemos passear, apesar do ranho e da tosse!



Estivemos até à última de segunda a pensar se valeria a pena correr o risco de tirar as miúdas de casa. Mas a nossa vontade de passear com elas, longe da roupa por lavar e da louça a empilhar, de estar com elas e só para elas, foi mais forte. O ranho e a tosse continuam, mas quem nos garante que não teriam também em casa? Viemos. Ainda bem. Está a ser maravilhoso! (E por acaso até acho que reduziram, já que dormiram ambas a noite inteira – finalmente, que descanso!)

Já sabem que eu sou das que dava um dedinho para andar sempre a passear, a conhecer sítios novos e a dormir em hotéis: sim, tenho uma pancadinha por hotéis. Quem diz hotéis, diz pousadas, quem diz pousadas diz caravanas, quem diz caravanas NÃO diz tendas. Já dei para esse peditório. (Mentira, hei-de fazê-lo mais algumas vezes, mas só porque acho que as minhas filhas vão adorar). Gosto mesmo é de uma caminha confortável, lençóis branquinhos macios. Das primeiras coisas que faço quando chego a um hotel é ir experimentar a cama. Depois ver a vista. E depois a banheira, para me imaginar logo a tomar um banhinho com espuma. (Sim, é pouco ecológico, mas uma vez não são vezes). 

Viemos até Coimbra e ficámos no Vila Galé,  porque ficámos bem impressionados com o de Évora, porque tem piscina interior e é bem localizado. Gostámos muito de termos ficado numa suite júnior com porta de correr a separar quartos, para podermos ver filmes enquanto as miúdas dormiam. Vimos meio filme em cada noite, um balanço positivo para o normal (zzzzzzz). Experimentámos o restaurante (alambazei-me com um risotto divinal de camarão) e gostei particularmente do facto do menu para criança não ter aquele ar de comida de plástico que se vê por aí (ainda me hão de explicar esse fenómeno)... Tinha verdes e a comida era saborosa! A sopa então devia estar supimpa porque a Isabel (pisca e ligeiramente anti-sopa) comeu até à última gota. Usei a palavra supimpa? Usei. Ah! Joana Gama, isto sim é um adjectivo. (Para perceberem melhor esta boca, leiam o que a engraçadinha andou a escrever aqui a gozar comigo). 

Em Coimbra, o primeiro sítio a que fomos foi à Universidade, ver as vistas e visitar a biblioteca joanina (maravilhosa). O resto, conto-vos amanhã, onde vos darei 3 dicas para quando visitarem esta cidade linda! E mostrar mais fotos aqui das miúdas giras.




















Coisinhas que podem ter achado giras:
O meu casaco - Joana Tomaz

Gorro da Isabel - Baby Bonnet
Sapatos e Botas Isabel - Trutué 
Carrinho Luísa - BébéConfort
:::::::::::::::

Sigam-nos no instagram aqui 
a mim também aqui e à outra Joana aqui.
O nosso canal de youtube é este.


12.16.2016

Mais uma convulsão...

Nota: Depois de ter lido alguns comentários, achei importante frisar que a Irene já tinha tido episódios convulsivos antes e que além de já ter sido diagnosticada também já nos foi informado de qual o procedimento a ter no caso da nossa filha (no caso dos vossos, deverão falar também com os respectivos médicos). "Recusei" fazer as análises quando a médica que entrou a meio da consulta as propôs porque não tinha ouvido o historial da Irene e não sabia que já tinha sido diagnosticada, além de que ainda íamos a meio da observação clínica da Irene  (tanto que quando fomos à garganta descobrimos a causa) e a Dra. também não sabia porque tinha entrado a meio com alunas do primeiro ano. Assim que a pusemos (a outra médica Sofia - estagiária ou algo do género pareceu-me - e eu, ela anuiu). Obviamente que se tivesse dito que era mesmo imperativo, para mim, as opiniões dos médicos valem sempre mais do que a minha, quanto muito como disse uma leitora "pediria uma segunda opinião". Quando digo que "argumentei" em relação a dar ou não BUR "precocemente, isso não quer dizer que me armei em esperta. Tenho é necessidade de que me expliquem o porquê das coisas e fiz uma pergunta e ambas as médicas concordaram comigo também, tendo em conta que eu não vejo as convulsões como um bicho papão. No texto abaixo só falei de BUR e Brufen por ser a terapêutica mais comum para febres e afins, não estou a recomendar nada, nem a sugerir nada. Obrigada aos vossos comentários (os menos histéricos, haha) porque fazia mesmo falta fazer algumas ressalvas à narrativa deste episódio.

A Irene tem-nos dado alguns sustos (como escrevi aqui aqui) . Desta vez, quando a fui buscar à escola, a educadora já lhe tinha dado um Ben-u-Ron (a febre estava perto dos 38 e como estão "avisadas" sobre as convulsões, ficam mais receosas). Viemos para casa e mais nada nela indicava estar doente. 

Agora, olhando para trás, o pai bem disse que a voz dela estava diferente. "A voz dela está a mudar". Ri-me e disse que era de estar com ranho "como sempre" desde que entrou para a escola.



Umas três horas antes da convulsão.


Fui deitá-la e imediatamente antes de ir ver como estaria da febre (duas horas depois de a deitar) ouvi uma tosse esquisita pelo intercomunicador. Seguida de um choro aflitivo. Lá cheguei e a convulsão já tinha acabado. Já estava histérica, paralisada nos membros e com espuma a sair da boca. 

Esta é a parte final. O pior já tinha passado. Depois da última já sabíamos que não era preciso ligar para o 112 e que nos restava acalmar a Irene até ela relaxar. O meu instinto, depois de (desnecessariamente) lhe dar o medicamento que se deve dar nas convulsões foi tomar banho com ela. Ela adora tomar banho comigo no duche ao meu colo com as costinhas por baixo do chuveiro com água morna. 

Lá fomos. Acalmou-se. Depois deixou de estar calma quando saímos. Repetimos o Ben-U-Ron depois do vómito (devíamos ter antes dado Brufen, claro). Correu tudo bem. Adormeceu, pedrada, claro. 

Falamos com a nossa pediatra que é um anjo. E que apesar de não estar on call, não hesitou em ajudar-nos e alertou-nos para que ela fosse observada nas urgência para despistar outras infecções. Decidimos não ir. Já sabemos que ela tem convulsões febris, estava bem disposta com o efeito do Ben-u-Ron e queríamos muito que ela tivesse paz e sossego. Dormi com ela. 

No dia seguinte fomos ao SFX. Fomos atendidos por uma médica nova, espectacularmente querida, atenciosa... A Irene adorou-a e eu também. A Dra. Sofia pôs-nos a ambas muito bem-dispostas (obrigada!). A meio da observação entrou a médica-"chefe" (não sei os termos era tipo a Bailey) que sugeriu fazermos umas análises à Irene que eu recusei (ninguém acha piada a fazer análises, claro, mas foi muito por causa disto também) por ela já estar diagnosticada (tínhamos feito análises da última vez) e pela observação ainda não ter acabado, sequer. 

Tinha uns pontinhos vermelhos na garganta e as amígdalas inflamadas: amigdalite viral. 

Temos estado em casa desde quarta-feira. Já está melhor, claro. Já não toma BUR para a febre, sequer, mas ainda tem dores. 

Já não entrei em pânico, mas é sempre desagradável ver o filho tão assustado e descontrolado sem poder fazer grande coisa por ele. 

No entanto, apesar da médica "chefe" ter dito "é dar sempre bur quando suspeitar que tenha febre", argumentei que sabia o que é a febre e para que servia. Ela disse "ahhh a mãe está bem informada, claro, se se sente confortável a esse ponto, é ir conhecendo o limite da sua filha". Não quero dar-lhe bur só porque está um pouco mais quente. A febre serve para o corpo se defender exactamente das infecções. Não vou ceder ao pânico.  Até porque o mais provável é que isto dure pelo menos até aos 5 anos (ainda nos faltam 2 e meio).

O que vale é que eu não me lembro de nada disto quando era mais nova. Só de fazer muitas análises ao sangue. Reparo é que a minha mãe sofreu muito com isto (beijinhos, mãe!). 



Sigam-nos no instagram aqui 
a mim também aqui e à outra Joana aqui.
O nosso canal de youtube é este 

Vestido da Irene - Vertbaudet

11.01.2016

Mesmo com tosse que até andas de lado!

Se eu alguma vez pensei que fosse ser assim. Desde que a Irene entrou para a escola que são mais raras as vezes em que está limpinha e a 100% do que quando tem tosse ou ranho. No feriado, apesar dela estar com tosse (que diminuiu bastante com um xarope 100% natural que tenho de vos contar), não abdiquei de ir ao Parque da Serafina com a minha amiga Renata e o filho Diogo. Achei que era o timing perfeito para voltar a vê-los e que faria com que o feriado fosse ainda melhor. Não estava muito frio nem nada. 

Vamos mesmo ganhando calo. Quando estava com a Irene em casa (estive até ela ter um ano e meio), só o facto de ela espirrar me causava alguma impressão e redobrava os cuidados. Agora percebo melhor como isto funciona. E daqui a uns tempos vou rir-me de achar que sabia alguma coisa neste preciso momento.

Foi ter uma manhã do caraças, "mesmo com tosse que até andas de lado!".


"A minha mãe comprou-me uma camisola de rapaz e só soube disso agora"

"O quê? Não sabe a papel como tudo o resto que a minha mãe me dá? O que é isto? Um pedacinho de vida nas minhas mãos?". 


 "Nem quero comê-la que não sei quando volto a por a vista num pedacinho de coisa processada".

"Estou a gozar, a minha mãe já me deu ketchup e chouriço e tudo ao pequeno almoço!".


"Ela depois é que se viu feita ao bife quando foi mudar a fralda".


"Foi um belo cocó, lá isso é verdade! Dos meus melhores trabalhos!". 


"Agora estou a sentir a pressão artística de repetir o sucesso..."


"Acho que me vou ausentar por uns momentos para ver se consigo". 

"A minha mãe a rir-se de alguma vez ter pensado que queria ter dois filhos". 

Sigam-me no instagram @JoanaGama e ao blog também @aMãeéqueSabe

10.28.2016

Bronquiolite - Check

Não devia ser permitido uma bebé de 4 meses com bronquiolite. É ligeira, vamos tratar com medicação em casa, se não apresentar melhorias, segunda-feira tem de voltar a ser vista. 

Podia ter voltado o bicho papão da pneumonia da Isabel, que ficou internada uma semana, mas não quero, recuso-me a aceitar que se repita. Fico só a pensar que tenho filhas mais atreitas a estas "ites" quando são bebés, mas pode ser que seja só coincidência. Por acaso, e felizmente, a Isabel nunca mais teve nenhuma ("só" fez mais uma otite). 

Esta noite que passou não dormi praticamente, entre tosse e vomitado deu uma e pesadelos da outra. De manhã estava exausta e triste, como desabafei aqui. Comecei a escrever um texto que começava assim: "Ser mãe todos os dias cansa. Sem "mas". Hoje é sem "mas". Mas, por acaso, hoje à tarde lá veio o "mas". Perante o facto de saber o que a Luísa tem, nas urgências, o meu lado mais racional veio ao de cima e deixei de me sentir vítima. Só quero resolver o problema o mais rápido possível. E ele cura-se também com muito amor, muita calma e não com o estado em que estava. Com sono ou sem, mais ou menos triste, tenho de activar o lado mãe leoa. Depois logo penso no resto.




Obrigada a todas pelas mensagens queridas que me deixaram no instagram, dá-nos força saber que não estamos sozinhas. <3

Sigam-me no instagram @JoanaPaixaoBras
e o @aMaeequesabe também ;)

Estou louca para que ela fique doente outra vez!

Obviamente que nenhuma mãe se preze não pensa nem sente isto, mas... reparei numa coisa boa na Irene ter apanhado uma virose enorme e de a ter passado a mim e ao Frederico.

EMAGRECI UNS 3 KGS!

Blá, blá, o peso não importa. O que a balança diz não sei quê, mas foi a única coisa boa disto da virose.

Venham daí mais viroses! 

(se puderem não ter que passar pela Irene primeiro...)

10.18.2016

Luísa, Luísa

Esteve com tosse e ranho, já está francamente melhor. Ontem senti-me até um bocado overprotective, mãe galinha, como lhe queiram chamar, ao ter pedido a uma fisioterapeuta respiratória para vir cá a casa. Viu a Luísa, que pouco ou nada tinha para expulsar. Disse-me gentilmente que não precisaria de nos voltar a ver em breve. Mas bem, fiquei mais descansada, que com isto das tosses não consigo brincar (depois da Isabel ter tido pneumonia, resultante de uma bronquiolite). Reaprendi a despejar soro "à bruta" no nariz da Luísa e é incrível como fica a respirar bem, mas bem. Já voltou a dormir a noite toda, calminha que só ela. Às sete da manhã ouvimo-la chuchar no polegar (agora aprendeu esta), já estava a preparar a mama, mas voltou a dormir até às 9h. É um alívio enorme vê-la assim, fresca e fofa, conversadora e a guinchar (sim, sim, já grita a gaiata!). Amanhã já vamos passear e tudo. <3






Coisa boa da mãe <3

Sigam-me no instagram @JoanaPaixaoBras
e o @aMaeequesabe também ;)

10.12.2016

Aiii e quando se recebe um e-mail destes?

Já tinha sido avisada por uma mãe lá da escola da Irene que andava por aí virose... mas hoje recebi o mail:

"Caros Pais/Encarregados de Educação, 


Tendo-se verificado a ocorrência de situações de vómitos e diarreias em alunos, solicitamos a maior atenção dos pais na identificação destes sinais nos seus filhos.

(...) 

Por recomendação da Pediatra do Colégio, as crianças que apresentem  consistentemente sintomas gerais de diarreias e/ou vómitos deverão ser observadas pelos seus médicos assistentes, que avaliarão da sua possibilidade de frequentar ..."

A primeira vontade é ir buscá-la e desaparecer com ela nos próximos 2 meses, mas não pode ser. O Frederico já me perguntou se não será melhor ela ficar em casa.

O meu coração diz que sim, mas acho que não vamos sempre protegê-la de tudo e que essa opção não é sustentável a médio prazo.

Como fazem vocês?

              Sigam-me no instagram @JoanaGama e ao blog também @aMãeéqueSabe

Já começa...

Ai o Outono... as castanhas assadas, cozidas e de todas as formas e feitios, a batata doce acabadinha de sair do forno quentinha, as romãs, as folhas no chão amarelinhas e que fazem crack! ao serem pisadas, ouvir chover lá fora enrolados em mantinhas... A PORCARIA DAS CONSTIPAÇÕES! 'Ca nervos!

Não se fiem no ar lavadinho da minha boneca. A verdade é que está entupida em ranho até aos cabelos. Ela e eu. Já não sei que mais fazer. Muito soro, algumas aspirações e... ela, que até é daqueles bebés raros que dormem a noite toda, não tem conseguido fazê-lo em condições. A elevação da cama não é suficiente, ela anda ali a engasgar-se em ranho e com imensa dificuldade em respirar. Esta noite, depois de vomitar secreções, dormiu 3 horas no colo do pai, quase de pé. Fiz uma nebulização com soro hoje de manhã e parece-me ligeiramente melhor, mas já sei que não se deve abusar (aliás, o homeopata onde fomos uma vez com a Isabel, depois da bronquiolite que evoluiu para pneumonia, era bastante contra). 

Bem, a ver se tudo isto não passa de ranhoca [ela já esteve assim há duas semanas, fez febre um dia e tudo, melhorou imenso, mas ontem teve uma recaída].

Uma foto publicada por Joana Paixão Brás (@joanapaixaobras) a



Uma foto publicada por Joana Paixão Brás (@joanapaixaobras) a


A roupinha da Luísa é Tutão. Adorei!
 

Sigam-me no instagram @JoanaPaixaoBras
e o @aMaeequesabe também ;)

10.11.2016

Por que é que eu não pensei nisto?!

As boas ideias fascinam-me. Gostava de ser daquelas pessoas que, do nada, das necessidades do dia-a-dia, criam negócios fantásticos. Uma vez vi na Oprah a história de uma mãe de três que começou a efeitar as Crocs das filhas com flores e botões e, em menos de nada, tinha montado um atelier na garagem. Daí a vender o negócio - Jibbitz - por vinte milhões de dólares ao dono da Crocs foi um pulinho. Assim, puff. Penso sempre "por que é que eu não pensei nisto?!"

Esta semana chegou até mim mais uma excelente ideia. Daquelas que têm tudo para ser um sucesso. Eu adorei o conceito, o meu estômago amou os snacks e para a próxima só não abro a caixa ao pé da minha filha, que me ia comendo tudo (ahah).

Chama-se The Healthy Snack Box e consiste numa caixa que recebemos em casa, todos os meses, com pacotinhos saudáveis e completamente surpresa. Desde pipocas a batata doce, fruta desidratada, sementes, barras energéticas, manteiga de amêndoa, maple water, azeitonas com limão e alecrim... vem tudo pronto a levar na mala para o trabalho, ou para onde se for, para evitar snacks e alimentos processados manhosos que se vendem por aí. Além de tudo ter um aspecto divinal, é tudo mesmo muito saboroso, sem glúten e lactose, o mais natural possível (e a Ana, a fundadora, já está inclusivé a pensar numa caixa para quem segue a dieta paleolítica). 

O que me fez deitar uma lagriminha de tão bom que era? As bolinhas de proteína de limão e pistachio. A sério, que coisa boa. Já ando aqui em pulgas para saber o que vem no próximo mês (adoro surpresas destas!).














Sigam, encomendem, namorem, sonhem com a The Healthy Snack Box, aqui.


Sigam-me no instagram @JoanaPaixaoBras
e o @aMaeequesabe também ;)

10.03.2016

Tudo não passou de um susto!

Estou tão feliz! Ainda bem que consegui não stressar muito com a questão do pé da Luisinha, porque teria sido totalmente em vão. Está tudo bem, é flexível, não oferece resistência aos movimentos, o tendão está okay. Tendencialmente vai para dentro mas assim que o manejamos ele assume a posição. Já tinha vindo a reparar, quando a punha "em pé", que ela até já conseguia por a planta do pé em contacto com o chão e, até antes da consulta de ortopedia, eu já andava mais descansada. Foi, de qualquer forma, uma excelente confirmação. Coração de mãe sereno (até à próxima) - check. 



Obrigada a todas pelas mensagens de apoio, conselhos, desabafos, histórias de sucesso desse lado. Há gente de garra por aí <3 e obrigada à futura grande médica que me enviou emails fantásticos e me ensinou uns exercícios muito bons [cada vez me surpreendo mais com as boas vibrações que há por aqui]


Sigam-me no instagram@JoanaPaixaoBras
e o @aMaeequesabe também ;)

9.21.2016

Venha o que vier.

Hoje já chorei. Primeiro desceu em mim uma calma de quem está a racionalizar tudo e a afastar o pensamento do "coitadinho", a calma de quem quer soluções e a esperança de que, no final, vai ficar tudo bem. Mas depois, no quarto, deitada com a Luísa, agarrada a ela, chorei. 

Já andava há duas semanas a achar estranha a posição do pé direito da Luísa quando simulava que a punha a andar. O pé ia todo para dentro, zero planta do pé em contacto com o chão, com a cama, o que fosse. O esquerdo também, mas menos, muito menos. Pensei "deve ser de ser ainda tão pequenina, não sabe o que fazer com os pés". Mas hoje perguntei à enfermeira, no centro de saúde. Ela foi chamar a médica. Ok, afinal não deve ser assim tão comum. O meu coração começou a acelerar mais, mas tentei controlá-lo e racionalizar. Ela está aqui à minha frente, linda, saudável, calma, não é grave, tudo se resolverá. A médica chegou, analisou e disse-me que lhe parecia ser "pé equinovaro". Chinês, claro, mas eu, que costumo ser toda de fazer perguntas, não as fiz, como se nem precisasse de saber mais. Assumi que era pé torto e comecei a imaginá-la com uns sapatos ortopédicos e nada grave. A médica disse-me que ia pedir consulta na ortopedia do hospital para breve e que entrariam em contacto comigo. Depois fiquei à conversa com a enfermeira, sempre atenciosa e disponível. Não me tentou acalmar porque eu estava calma, sempre estive. 

Mas já devia saber que o Google me ia lixar muito a cabeça. Entretanto já liguei a uma amiga cujo filho teve pé boto, que me sossegou. O que quer que seja, terá solução. 

Agora estou a escrever para me mentalizar disso mesmo. Não vale a pena sofrer por antecipação, é esperar pela consulta, pelos exames, pelo tratamento, se assim tiver de ser, e a Luisinha vai ficar boa, não tarda. Às tantas é ligeiro e nem será preciso tudo aquilo que já vi do gesso, dos aparelhometros... Não que isso seja o fim do mundo, mas nenhuma mãe quer que o filho tenha de passar por isso. Queremos tê-los bem, saudáveis, fortes. Queremos protegê-los de todo o mal do mundo, no nosso regaço. E quando algo ameaça essa muralha, quando sentimos que não podemos controlar tudo, parece que estamos a tentar fazer magia com a cartola e o coelho desaparece. Mesmo sem coelho, temos de prosseguir com o espectáculo e fazer magia. Basta coragem. Amor já há que sobre para aguentar tudo. Venha o que vier.

Susana Cabaço, Fotografia
Sigam-me no instagram @JoanaPaixaoBras
e o @aMaeequesabe também ;)

9.20.2016

Estou que nem posso com a porcaria do ranho!

Eu já me tinha apercebido de que é uma condição quase que obrigatória a todos os miúdos que andem na creche. Parece que todos têm de ter ranho. A minha ideia é de que se trata de uma forma do corpo expulsar ou estar a reagir a infecções ou algo do género.

Deixem ler. Já volto. 

Obrigada Wikipédia. Não percebi um rabo. Odeio quando a enciclopédia das pessoas se arma em fina. Esperem aí, vou ver se percebo melhor noutro sítio. 

Ok. Já percebi. 

Aprendi duas coisas: 

Só se deve usar o lenço de papel uma vez para nos assoarmos (quando é muco sem ser o aquoso) e devemos sempre lavar as mãos a seguir. 

As cores do muco importam muito porque querem dizer coisas diferentes. Isto é o que os médicos lá aprendem nos cursos deles, mas nós mães já podemos saber se nos devemos preocupar mais ou menos com isto. Li neste site que me pareceu fiável. 

A minha questão é... a Irene antes NUNCA andava ranhosa, nunca. Agora é uma criança "normal", mas ainda não sei como posso mesmo ajuda-la à noite. Ela fica muito entupida do nariz e eu quero que ela durma melhor. Queria coisas naturais, mezinhas giras antes de partir para o bombardeamento químico.

Não existe uma espécie de truque da cebola, mas para o ranho? 

Sniff. Sniff. Infectário... Sniff Sniff. 




Sigam-me no instagram @JoanaGama
e o @aMaeequesabe também ;)


*Obrigada pelas correcções à palavra creche, por serem homófonas, confundi :) Não percam fé em mim que juro que sabia escrever!